Com o avanço das healthtechs – startups focadas em soluções tecnológicas para a saúde – os modelos tradicionais de planos de saúde começam a ser questionados, impulsionando mudanças significativas em todo o mercado e, principalmente, na concepção de empresas e usuários.
Pensando nisso, preparamos este artigo para destacar essas principais diferenças entre estes modelos e como a tecnologia está moldando a visão e a dinâmica do setor de saúde no Brasil e no mundo.
Boa leitura!
Por que as healthtechs têm ganhado espaço no setor de saúde?
O mercado de saúde brasileiro sempre foi dominado por grandes operadoras de planos de saúde tradicionais, conhecidas por sua ampla rede de cobertura e longa história no setor.
No entanto, esse modelo começou a apresentar desafios evidentes:
- Custos elevados: A manutenção de redes amplas e a oferta de terapias avançadas aumentaram consideravelmente o preço das mensalidades.
- Foco fragmentado: A falta de integração entre os serviços dificultava a coordenação do cuidado e a personalização do atendimento.
- Experiência do usuário: Muitos beneficiários reclamavam da burocracia e da dificuldade em acessar os serviços de forma prática.
Com a entrada das healthtechs, o cenário mudou. Empresas mais ágeis e orientadas à tecnologia começaram a oferecer soluções inovadoras e acessíveis, forçando as operadoras tradicionais a repensarem seus modelos para se manterem competitivas.
Quais as principais características dos modelos de planos de saúde tradicionais
De uma forma geral, podemos dizer que os planos de saúde tradicionais se tornaram um modelo comum no Brasil por alguns fatores positivos, mas que, por outro lado, apresentam também pontos um tanto quanto engessados e de custos elevados para a maior parte dos usuários.
Assim, resumidamente destacamos as seguintes características:
- Uma cobertura nacional e ampla rede credenciada;
- Confiança consolidada no mercado;
- Alto custo para usuários e empresas;
- Complexidade, burocracia e limitações de uso.
Logo, apesar de sua posição consolidada, muitos contratos antigos limitam a flexibilidade das operadoras em adotar novos modelos, como atenção primária ou redes limitadas. Isso exige que as empresas criem produtos completamente novos para competir com as healthtechs.
O que os novos modelos digitais de saúde oferecem como diferencial?
As healthtechs chegaram com propostas disruptivas, centradas na eficiência e no cuidado humanizado.
Com isso, suas operações tecnológicas são baseadas em:
- Atenção primária e coordenação do cuidado:
A telessaúde é utilizada como porta de entrada para diagnósticos iniciais, reduzindo custos e otimizando a experiência do usuário. - Análise de dados e personalização:
Por meio de ferramentas digitais, como prontuários eletrônicos, é possível monitorar o histórico dos pacientes, prever riscos e promover ações preventivas. - Redes limitadas e estratégicas:
Concentram parcerias em prestadores selecionados, o que aumenta a eficiência operacional e reduz os custos. - Flexibilidade para o consumidor:
Planos mais acessíveis e customizáveis, que permitem ao usuário escolher como deseja usar os serviços, representam uma grande evolução no cuidado em saúde.
A Fiibo: inovação no acesso à saúde
Um dos maiores exemplos dessa transformação entre modelos de planos de saúde tradicionais e healthtech é a Fiibo, uma startup que opera como um marketplace de saúde e bem-estar.
Fundada em 2022, opera como uma multiplataforma que conecta empresas, colaboradores, planos de saúde, fornecedores e corretoras em um único ambiente digital, oferecendo uma ampla gama de produtos e serviços, como planos de saúde e odontológicos, telemedicina, nutrição, procedimentos estéticos, vacinas, pacotes de consultas, medicamentos e exames.
Desse jeito, a Fiibo promove mudanças no mercado de saúde que conhecemos hoje, principalmente em pontos como:
Marketplace completo
A Fiibo conecta planos de saúde, consultas, exames, farmácias, terapias e até estética em uma única plataforma. São mais de 1.300 produtos divididos em nove categorias, oferecendo uma experiência personalizada ao usuário.
Vale-saúde flexível
Inspirada em startups de benefícios flexíveis, a Fiibo desenvolveu um modelo que permite que empresas ofereçam créditos mensais aos colaboradores.
O beneficiário pode decidir como utilizar esses valores: para contratar um plano de saúde, adquirir medicamentos ou investir em serviços de bem-estar.
Empoderamento do cliente
O usuário tem liberdade para escolher os serviços mais adequados às suas necessidades, promovendo maior engajamento e satisfação.
Canal de vendas para o mercado de saúde
A Fiibo não compete diretamente com as operadoras ou prestadores; pelo contrário, funciona como um canal para que eles ofereçam seus produtos e serviços.
Logo, esse modelo cria um ecossistema colaborativo, beneficiando todos os envolvidos.
Quais os benefícios dos novos modelos digitais na área da saúde?
Em resumo, as healthtechs, lideradas por iniciativas como a Fiibo, oferecem vantagens claras e indiscutíveis para consumidores e empresas, bem como:
- Acessibilidade: Serviços mais baratos e personalizados, com alternativas práticas como telemedicina e descontos em medicamentos.
- Eficiência operacional: A integração entre os serviços permite maior controle dos custos e melhores resultados na saúde dos beneficiários.
- Foco no bem-estar: Além de atender às necessidades médicas, plataformas como a Fiibo ampliam o acesso a serviços de saúde mental, terapias e bem-estar físico.
Enfim, com iniciativas como a Fiibo, o mercado de saúde caminha para um modelo mais integrado e eficiente, no qual o atendimento e o bem-estar se tornem verdadeiras experiências aos usuários, trazendo também mais flexibilidade e economia em comparação aos planos de saúde tradicionais.
E para saber mais, acesse o site da Fiibo!